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Sabemos o quanto a engenharia é ainda uma área atualmente majoritariamente masculina. Segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), as mulheres representam apenas 20% do total de engenheiros cadastrados nos 27 Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs). Para acessar a referência clica aqui
No Brasil, a primeira mulher a se formar em engenharia no Brasil foi Edwiges Maria Becker Hom’meil, em 1917, mais de um século após a criação do primeiro curso de engenharia em 1810. Também destaco que a primeira engenheira negra a se formar no Brasil foi Enedina Alves Marques, em 1945, na Universidade Federal do Paraná, em engenharia civil. A sua formatura foi marcada, essencialmente, pelo “fato de ter conseguido transpor um espaço hegemonicamente masculino e branco", conforme relatado neste artigo que relata brevemente sua história (Clica aqui para acessar).
Há muitas outras mulheres engenheiras precursoras! Deixo esta recomendação de artigo do CONFEA/CREA, clica aqui para acessar!
Mulheres atuantes na Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemáticas (STEM) ainda são minorias na sociedade. Um relatório apresentado pela UNESCO, traz alguns dados que destaco alguns abaixo.
- “Embora tenhamos tido algum progresso ao longo das décadas, as mulheres no mercado de trabalho ainda ganham, em média, 20% a menos do que os homens em todo o mundo (Nações Unidas 2021).”
- “Globalmente, 71% dos pesquisadores universitários são homens (UNESCO, 2020). Na área de STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática, na sigla em inglês), essa disparidade é ainda mais acentuada. “
- “Apenas 3% dos prêmios Nobel de ciências foram concedidos a mulheres e, mais perto de casa, no Brasil, a representação de mulheres em cargos de liderança na área de Ciência e Tecnologia está entre 0% e 2%.
- “Nas tecnologias digitais avançadas, a proporção de mulheres é baixa. Por exemplo, no sector global da Inteligência Artificial (IA), apenas 22% de todos os profissionais são mulheres.”
Link para acessar o relatório: https://www.britishcouncil.org.br/sites/default/files/policypapers-cilac-gender-pt.pdf
Ainda há um longo percurso para tornarmos a sociedade mais equitativa para todas as pessoas! Devido à urgência da temática, eu, Mariana Brandão, engenheira biomédica e fundadora da EDUTS, em conjunto com a Engenheira Civil Lidiany Leite, realizamos uma live para compartilhar os desafios, conquistas e futuro na liderança feminina na saúde. Apoio institucional, competências técnicas aliada à inteligência emocional estão entre os pilares apresentados por Lidiany sobre habilidades essenciais para a liderança na Engenharia Clínica. Recomendo assistir à live completa!
Que cada vez mais possamos ver mulheres atuando na Engenharia Clínica e em todas as demais áreas! Seguimos juntas!
As tecnologias estão cada vez mais presentes na saúde, sendo essencial para a assistência. Portanto, cada um de nós somos responsáveis por auxiliar na disseminação da área! E se você deseja conhecer, atualizar ou aprofundar seus conhecimentos no universo da engenharia clínica e dos equipamentos médicos, te convido a conhecer a plataforma EDUTS.
Lista de espera da EDUTS: https://edutsplataforma.com.br/
Curso Básico de Engenharia Clínica: https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/hagsxd-curso-basico-de-engenharia-clinica-uoh2i/V91659031X?sck=HOTMART_SITE
Espero que você tenha gostado deste documento especial para compartilhar sobre a Engenharia Clínica. Me coloco totalmente à disposição para tirar eventuais dúvidas, fique à vontade para entrar em contato nas redes sociais.
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